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Esporte, trabalho, desenvolvimento e inclusão social

Esporte, trabalho, desenvolvimento e inclusão social | Deputado Estadual Bobo

Deputado Bobô e comissão abraçam demandas dos esportes equestres

Construir um projeto que englobe os esportes equestres e abra caminho para que o segmento tenha maior apoio dos poderes públicos. Essa foi uma das principais sugestões debatidas na audiência pública realizada pela Comissão de Desporto, Paradesporto e Lazer da Assembleia Legislativa, nesta quarta (22). Mobilizadas pelo deputado Tiago Correia (PSDB), várias lideranças falaram das dificuldades e perspectivas dos esportes equestres na Bahia. 

“É o primeiro debate sobre o tema e terá toda atenção da comissão, que luta para que o esporte seja política de Estado. Me lembro que participei da Corrida do Prado, um evento que movimenta a economia de Quixabeira. Vamos articular uma reunião com as entidades e o secretário Davidson Magalhães para tratar de todas as demandas levantadas na audiência”, afirmou o deputado Bobô, presidente do colegiado.

Tiago Correia falou da importância da equinocultura para a economia. “O setor movimentou R$ 16,5 bilhões. Temos o terceiro maior rebanho do Brasil, com cinco milhões de equinos, gerando renda e milhares de empregos. Há uma cadeia produtiva que se movimento pelo segmento impulsionado pelo uso de animais, merecendo maior atenção do governo”, disse.

De acordo o deputado Antônio Henrique Jr. (PP), a luta da comissão é para o colocar o esporte como prioridade e com mais recursos. Para o deputado Zó (PCdoB), é essencial apoiar os esportes que fortalecem nossas tradições e culturais regionais, como cavalgadas e vaquejadas. “As audiências têm ajudado a debater as modalidades esportivas, contribuindo para fortalecê-las e aprimorá-las”, afirmou.

 

AS DEMANDAS

 

Várias lideranças dos esportes equestre usaram o microfone para falar das dificuldades e apontar caminhos. Para Aloísio Reis, presidente da Associação de Criadores de Cavalos Campolina, é importante ampliar o trabalho além da criação de animais. 

Segundo Sandro Ferreira, do Núcleo de Criadores de Quarto de Milha, a indústria de equinos faz parte do agronegócio, que joga papel na economia. "É essencial um pista coberta, melhorar o Parque de Exposições e qualificar mais os profissionais da área", disse. De acordo com Alberto Serravale, da Associação de Criadores de Quarto de Milha, esses esportes ajudam a desenvolver vários setores da economia e as entidades precisam conhecer os trâmites para apresentar projetos ao governo. 

A sociedade conhecer os números expressivos do segmento e melhorar a sintonia do calendário das atividades foi enfatizado por Jaime Vilas-Boas, da Associação dos Criadores de Mangalarga Machador. Esportista e da Comissão de Esportes da OAB, dra. Milena Brito disse que a entidade acompanha os eventos e está de portas abertas para contribuir.  

Marcelo Tourinho, que é economista e organizador de Vaquejada, defendeu que os recursos para o esporte, especialmente o equestre, sejam definidos no PPA (Plano Plurianual) do governo. O representante do Núcleo de Apartação, Carlos Braun, pediu melhorias nas estruturas existentes para a realização das atividades. 

Membro do Clube dos 30, Nei Pomponet pediu maior fiscalização do poder público e criticou o sucateamento da ADAB (Agência de Defesa Agropecuária da Bahia) e a existência de um único laboratório. Ao final, Anísio Viana defendeu um programa similar ao Faz Atleta para expoentes dos esportes equestres.

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