Para Bobô, educação e transportes devem ser prioridade na vacinação

03/02

  Foto: Google

Em estágio inicial e por conta da quantidade pequena de doses disponíveis, a vacinação no Brasil, e nos estados, produz um importante debate sobre a prioridade para vacinar, entre os diversos segmentos da população.

Para o deputado estadual Bobô (PCdoB), não há dúvidas que devem ser logo imunizados, nessa primeira fase, profissionais de serviços essenciais, como o de saúde (especialmente quem está na linha de frente da pandemia). Além das populações mais vulneráveis, como os idosos.

Na segunda fase, o parlamentar entende que governo estadual e prefeituras devem incluir, imediatamente, os profissionais da Educação e dos transportes de massa, como ônibus e o complementar, além do escolar.

"Todos nós queremos o retorno às aulas, mas com segurança. Não adianta nossas crianças voltarem para as escolas sem os profissionais imunizados. É muito importante a posição do governador Rui Costa, de que serão retomadas antes da maioria da população ser vacinada e que as escolas funcionarão com metade de cada turma, se alternando nos dias da semana. Além de outras medidas já providenciadas e observando o estágio da pandemia", destaca Bobô.

O deputado lembra que a categoria defende o retorno das aulas com a vacinação de professores, coordenadores pedagógicos e demais profissionais. "Isso porque vemos o aumento dos casos de Covid-19. Muitos países que reabriram as escolas, tiveram que suspender, novamente, por conta do registro de surtos da doença", pondera.

CONTATO COM A POPULAÇÃO  

Na mesma linha em relação ao transporte de massas, em suas diversas modalidades, o parlamentar compreende que, na segunda fase, também tenham prioridade os profissionais de transporte: rodoviário de passageiros, municipais e interestadual; complementar; escolar e marítimos. 

"São profissionais que estão em contato diário com a população e precisam ser vacinados. Eles estão muito expostos à contaminação durante suas atividades no atendimento ao público. Por isso, precisam ter atenção especial nesse momento difícil", defende Bobô.

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