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"Julho Amarelo": um alerta sobre hepatites virais na Bahia

Intensificar o trabalho de conscientização da sociedade sobre a importância da prevenção e do combate às hepatites virais é o objetivo da Lei 13.967/2017 que estabelece na Bahia o “Julho Amarelo”. A iniciativa é fruto de um projeto de lei do deputado Bobô, sancionado em 2017 pelo governador Rui Costa.


As hepatites virais são doenças sistêmicas que afetam o fígado e são consideradas umas das maiores preocupações da saúde pública no país, dado o número de pessoas infectadas.


Para o parlamentar, é essencial realizar uma divulgação ampla do problema e indispensável o envolvimento de todos em ações educativas. “O Julho Amarelo” é muito mais que um mês simbólico. Precisamos mobilizar o poder público, entidades que trabalham o tema e a sociedade civil em torno de ações concretas de combate dessas doenças”, afirmou.  


Referência nacional no assunto e um dos incentivadores da proposição do “Julho Amarelo” no estado, o hepatologista Dr. Paraná reconhece a importância da campanha.  “Precisamos chamar atenção da população para os impactos da doença e necessidade de prevenção. “As doenças do fígado são, na maioria dos casos, silenciosas. Ou seja, evoluem durante décadas sem nenhum sintoma clínico até que as inflamações já estejam gerando cicatrizes no fígado, chamadas fibroses. A medida que evoluem, elas bloqueiam a passagem do sangue do fígado, causando cirrose”, concluiu.


História


A escolha do mês de julho para o mês de combate às doenças hepáticas faz referência ao dia 28 de julho, data escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para celebrar o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais.


Números


Segundo o Ministério da Saúde, milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus das hepatites B e C e não sabem, correndo o risco de evoluírem para a doença crônica, cujas consequências mais graves são a ocorrência de cirrose ou câncer hepático. O Brasil registrou 40.198 casos novos de hepatites virais. O Boletim Epidemiológico 2018 informa que os casos da doença são maiores em homens de 20 a 39 anos.


Prevenção


As principais medidas de controle das hepatites virais de transmissão sanguínea e sexual constituem-se na adoção de medidas de prevenção como o incentivo ao uso do preservativo nas parcerias sexuais, o não compartilhamento de objetos perfurocortantes como lâminas, seringas, alicates, dentre outros.


Vacina


A vacina é uma forma de prevenção contra as hepatites do tipo A e B. Quem se vacina para o tipo B, se protege também para hepatite D. A vacina está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).

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